Mais uma semana e mais um volume facsimilado de uma revista lendária de Banda Desenhada que andava pelas bancas portuguesas em 1961.
Esta é mais uma edição escolhida ao acaso da Cavaleiro Andante.
Normalmente nas opiniões que dou sobre brinquedos ou publicações, tento sempre ver os lados positivos e normalmente, tendo em conta que sou um apaixonado pela cultura POP e tenho gostos muito abrangentes (principalmente por causa da minha formação em artes).
Nesta colecção quase não consigo encontrar pontos positivos...
Este Cavaleiro Andante vem com histórias contadas pela metade e mesmo que sejam grandes histórias, de grandes autores, são apenas pedaços de narrativas apanhadas a meio.
Ora se este é o numero 510, não haveria em todos os números anteriores um deles que apresentasse, pelo menos, o inicio das histórias aqui presentes?
No entanto podemos contar com uma história completa, em jeito de biografia de Houdini!
A partir daí todas as histórias são pedaços em continuidade inclusive duas páginas de Astérix e de Blake e Mortimer.
Esta semana o lado positivo é a coragem de ter no mercado uma colecção destas e a história de Houdini...o resto, apesar de ter bons e conhecidos desenhos, serve apenas para passar os olhos.
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